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SÍNDROME DE DOWN E AUTISMO

SÍNDROME DE DOWN E AUTISMO

Artigos extraídos do site http://www.geocities.com/Vienna/Strasse/5774/frame2.htm

Criado e mantido por Roberto Hoshino - São Paulo

 

SÍNDROME DE DOWN E AUTISMO

Aspectos Cármicos, Espirituais e Reencarnatórios

Fabiana Donadel

Grupo Espírita Ramatís - Lages - SC

Trabalho apresentado no 4º Congresso Brasileiro de Apometria

5 a 7 de setembro de 1997 - Porto Alegre - RS

 

Somos conhecedores de dois caminhos para a efetivação do aprendizado: a DOR e o AMOR. O segundo é o caminho mais suave, contudo por vezes incompreendidos são aqueles que o escolhem. Falo do amor incondicional, sentido e demonstrado pelos portadores da Síndrome de Down (S.D.) e pelos auto-punitivos autistas,

Pouco se conhece a respeito dessas anomalias no que se refere aos princípios desencadeadores das mesmas, seja do ponto de vista científico, seja do espiritual.

Sobre os aspectos cármicos, espirituais e reencarnatórios que explicam a ocorrência da Síndrome de Down e do Autismo e a terapêutica para tratamento através da Apometria, falaremos na extensão deste trabalho.

 

Para as Mães Especiais

Associação de Pais de Filhos com Síndrome de Down

Colaboração de Márcia Mattos, mãe de Gabriel (12 anos)

Escolhendo a mãe para uma criança, Deus passa um nome para o Anjo, sorri e diz:

- "Dê- lhe uma criança com SD (Síndrome de Down).

- Por que esta, Deus? Ela é tão feliz - diz o anjo.

- Exatamente, sorri Deus. - Poderia eu dar uma criança com SD para uma mãe que não sabe sorrir? Seria cruel.

- Mas ela é paciente? - pergunta o Anjo.

- Não a quero muito paciente, ou ela mergulhará num mar de autopiedade e desespero. Uma vez que o impacto do choque e os ressentimentos passarem, ela vai saber controlar a situação. Eu a observei hoje, Tem aquela sensibilidade e independência que são tão raros e tão necessários numa mãe. Veja, a criança que vou lhe dar terá seu próprio mundo. Ela terá que fazê-la viver no seu mundo e isso não será fácil.

- Mas, Deus, não tenho certeza nem se ela acredita no Senhor!

Deus sorriu.

- Não importa. Posso dar um jeitinho nisso. Esta é perfeita. Ela tem egoísmo suficiente.

- Egoísmo? Isso é uma virtude?

- Deus mexendo a cabeça, responde. Se ela não conseguir separar-se ocasionalmente de seu filho, ela nunca sobreviverá. Sim, aqui está uma mulher que abençoarei com uma criança menos perfeita. Ela não tem consciência ainda, mas ela foi a escolhida. Ela nunca desprezará uma palavra dita. Nunca considerará um passo comum. Quando seu filho disser, pela primeira vez, "mamãe", ela presenciará um milagre e terá consciência disso. Quando descrever uma árvore ou um pôr do sol para seu filho cego, ela os verá como poucas pessoas podem ver minhas criações. Vou permitir-lhe ver claramente as coisas que eu vejo... ignorância, crueldade, preconceito... e dar-lhe a chance de passar sobre elas. Ela nunca estará sozinha. Estarei ao seu lado a cada minuto de cada dia de sua vida, porque ela estará fazendo o meu trabalho tão bem como se estivesse aqui ao meu lado.

Síndrome de Down

A SÍNDROME DE DOWN é uma doença que já existe no momento que o paciente nasce. Caracteriza-se por comprometimento mental e sinais físicos como: olhos oblíquos, nariz chato, cabeça pequena e mãos chatas e grossas. As pessoas portadoras da SD podem ter distúrbios cardíacos, deficiência na visão e problemas respiratórios.

A maioria dos especialistas recomenda que portadores da SD sejam tratados em seu próprio lar. Assim, as crianças poderão freqüentar classes especiais em escolas públicas, podendo aprender a executar as mais diversas tarefas.

A SD não é hereditária. Muito raramente se encontram dois casos na mesma família, a não ser que se trate de gêmeos do mesmo sexo. Mas é de origem cromossômica. Os núcleos das células dos portadores de SD, em vez de 46, encerram 47, mais um pequeno cromossomo extraordinário. A medicina ainda ignora a causa dessa anomalia cromossômica, à qual se dá o nome de translocação (perda de um segmento de um cromossomo, que se prende a um outro cromossomo que não é seu homólogo).

Sabe-se que a Síndrome de Down é mais comum quando a idade materna excede os 40 anos. Não se tem conhecimento que um homem com SD tenha gerado um filho. O mesmo, entretanto, não ocorre com as mulheres, uma vez que são conhecidos casos de mães com SD e normais na proporção 1:1.

JOHN LANGDON DOWN, médico britânico, foi o primeiro a descrever o mongolismo, em 1866.

Que é Síndrome de Down?

Extraído do site: http://www.ecof.org.br/projetos/down

Você já ouviu falar em Síndrome de Down? E em "Mongolismo"?

Síndrome de Down e "Mongolismo" são a mesma coisa. Como o termo "Mongolismo" é pejorativo, e por isso inadequado, passou-se a usar Síndrome de Down ou Trissomia.

Todas as pessoas estão sujeitas a ter um filho com Síndrome de Down, independente da raça ou condição sócio-econômica. No Brasil, acredita-se que ocorra um caso em cada 600 nascimentos, isso quer dizer que nascem cerca de 8 mil bebês com Síndrome de Down por ano.

Diferente do que muitas pessoas pensam, a Síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma alteração genética que ocorre por ocasião da formação do bebê, no início da gravidez.

O que é uma Alteração Genética?

Todos os seres humanos são formados por células. Essas células possuem em sua parte central um conjunto de pequeninas estruturas que determinam as características de cada um, como: cor de cabelo, cor da pele, altura etc.. Essas estruturas são denominadas cromossomos.

O número de cromossomos presente nas células de uma pessoa é 46 (23 do pai e 23 da mãe), e estes se dispõem em pares, formando 23 pares. No caso da Síndrome de Down, ocorre um erro na distribuição e, ao invés de 46, as células recebem 47 cromossomos. O elemento extra fica unido ao par número 21. Daí também, o nome de Trissomia do 21. Ela foi identificada pela primeira vez pelo geneticista francês Jérôme Lejeune em 1958.

O Dr. Lejeune dedicou a sua vida à pesquisa genética visando melhorar a qualidade de vida dos portadores da Trissomia do 21.

Existem 3 tipos de trissomia 21, detectadas por um exame chamado cariótipo. São eles:

trissomia 21 simples (ou padrão): a pessoa possui 47 cromossomos em todas as células (ocorre em 95% dos casos de Síndrome de Down).

mosaico: a alteração genética compromete apenas parte das células, ou seja, algumas células têm 47 e outras 46 cromossomos (2% dos casos de Síndrome de Down).

translocação: o cromossomo extra do par 21 fica "grudado" em outro cromossomo. Nesse caso embora indivíduo tenha 46 cromossomos, ele é portador da Síndrome de Down (cerca de 3% dos casos de Síndrome de Down).

É importante saber, que no caso da Síndrome de Down por translocação, os pais devem submeter-se a um exame genético, pois eles podem ser portadores da translocação e têm grandes chances de ter outro filho com Síndrome de Down.

Ainda não se conhece a causa dessa alteração genética, sabe-se que não existe responsabilidade do pai ou da mãe para que ela ocorra. Sabe-se também que problemas ocorridos durante a gravidez como fortes emoções, quedas, uso de medicamentos ou drogas não são causadores da Síndrome de Down, pois esta já está presente logo na união do espermatozóide (célula do pai) com o óvulo (célula da mãe).

Quais as características mais comuns nas pessoas com Síndrome de Down?

Os indivíduos com Síndrome de Down apresentam certos traços típicos, como: cabelo liso e fino, olhos com linha ascendente e dobras da pele nos cantos internos (semelhantes aos orientais), nariz pequeno e um pouco "achatado", rosto redondo, orelhas pequenas, baixa estatura, pescoço curto e grosso, flacidez muscular, mãos pequenas com dedos curtos, prega palmar única.

A partir destas características é que o médico levanta a hipótese de que o bebê tenha Síndrome de Down, e pede o exame do cariótipo (estudo de cromossomos) que confirma ou não a Síndrome.

A criança com Síndrome de Down tem desenvolvimento mais lento do que as outras crianças. Isto não pode ser determinado ao nascimento. Precisa de um trabalho de estimulação desde que nasce para poder desenvolver todo seu potencial.

Aspectos Cármicos, Espirituais e Reencarnatórios

Segundo os Amigos da Espiritualidade, ao falar da Síndrome de Down, devemos a avaliar a tendência de alguns espíritos à fixação em determinados fatos do seu passado, ocasionando uma curiosa dissociação de níveis conscienciais.

Uma situação de vida pregressa que lhe seja atraente, chama a sua atenção e, toda a energia deste nível de consciência, volta-se para esta vivência. Assim, por afinidade, outros níveis se fixam nesta mesma vivência, formando o que a Espiritualidade convencionou chamar de grupo fechado de níveis conscienciais.

Este "fenômeno" pode ocorrer em uma encarnação e se perpetuar por tantas outras, sendo agravado pela formação de vários grupos distintos. Com isso, perde-se gradativamente, a capacidade de vivenciar as conexões entre as diversas vidas que temos, E o espírito portador desta anomalia, passa a ver estas existências como se fossem distintas uma da outra e vividas por espíritos diferentes. Sabe da existência de todos, mas não consegue vê-los como partes de um único ser e, portanto, os avalia como "vizinhos" (termo usado por um nível de consciência de portador de SD durante sintonia mediúnica para desdobramento múltiplo), com tom de pele, vestimentas e comportamentos diferentes uns dos outros.

Como todos fomos criados "à imagem e semelhança de Deus", somos criaturas em busca da harmonia total. Ao fugir desse destino traçado, geramos carmas, os quais precisam ser resgatados e transmutados.

Aqueles espíritos que por diversas encarnações formatizaram os "grupos fechados de níveis", necessitarão de um período para reorganizar suas emoções e, desta forma, tornarem a ter seus corpos alinhados e saudáveis.

No momento da fecundação, este espírito atrairá para sua formação o cromossomo excedente, gerador da SD. Isso porque seu corpo astral já estava lesado e portanto, daria origem a um corpo físico comprometido em vários aspectos.

Além disso, verifica-se o hemisfério cerebral esquerdo escurecido e com mecanismo de curtos-circuitos no cérebro etérico dos portadores da SD. Segundo outros pesquisadores, nos casos de SD, existem também distúrbios nas regiões etéricas das glândulas pituitárias, tireóide e timo.

A região cerebral mais comprometida é o cerebelo e, em seguida, o mesencéfalo (onde estão os centros que controlam os reflexos visuais e auditivos) e a ponte (por onde passam fibras que se originam no cérebro e se dirigem ao cerebelo e vice-versa). Percebe-se, pela vidência, no campo cerebral de um portador da SD, no espaço correspondente à ponte, a existência de finos "fios de energia" que parecem mal conectados, refletindo em comprometimento mental no campo físico, uma vez que o correto seria a junção destes fios num "cabo"energético único.

Já como uma das técnicas terapêuticas utilizadas no tratamento da SD, vemos a junção dos já mencionados fios de energia, através da somatória das seguintes energias:

- fluxo energético vindo da flor de lótus armazenada em pirâmide azul (essa flor e a energia da pirâmide produzem o efeito do cabo ou ponte);

- a energia dos florais responsáveis pela auto-aceitação;

- a energia do sol;

- estoplasma do médium encarnado auxiliar e a energia do próprio paciente.

O Mental Superior do Portador da Síndrome de Down

Temos percebido que a configuração do Mental Superior de um portador da SD é bastante característica: as pétalas ligadas ao Corpo Astral e Duplo Etérico, encontram-se encolhidas e afastadas das demais. Isso explica o comprometimento mental, uma vez que não existe a conexão entre os corpos mentais e os corpos de base.

Além disso, as pétalas correspondentes às três almas, são estreitas e separadas umas da outras e, quanto maior a distância entre elas, tanto maior será o grau de manifestação da Síndrome e de comprometimento do portador.

Analisamos a seguir, um caso de SD manifesto em uma menina de quatro anos de idade que nos foi trazida para iniciar tratamento apométrico com desdobramento e dissociação dos níveis de consciência.

O primeiro atendimento de T. A. R., sexo feminino, 4 anos, foi realizado em 21/12/1996, onde seu Mental Superior encontrava-se como mostra a Figura 1-A.

As pétalas correspondentes às lembranças de passado encontram-se bem separadas, provocando uma grande dissociação dos níveis de consciência. Além, é claro, da separação entre as cinco pétalas superiores e as quatro inferiores. Esse espaço vazio, conforme visto, é gerador da difícil assimilação e do baixo desenvolvimento mental.

Com a utilização do desdobramento múltiplo, dissociação dos níveis, cromoterapia mental e conscientização, dentro das técnicas apométricas, chegou-se ao final do atendimento à figura 1-B, que demonstra uma sensível diferença na configuração do Mental Superior. Houve a dissolução da obsessão, caracterizada pela energia vermelha e densa da vingança, que aparecia na ponta da pétala correspondente ao Mental Superior e também da auto-obsessão, visualizada pelo sentido contrário, do centro para fora, como um revide aos obsessores. Percebe-se a proteção da cor azul e o agrupamento das pétalas correspondentes às lembranças de passado, fazendo a primeira conexão entre as encarnações passadas e os níveis de consciência, dissolvendo os "grupos".

A figura 1-C mostra o Mental da paciente no segundo atendimento, efetuado em 28/01/1997. As pétalas que mostram as lembranças de passado já estão mais próximas e, na parte superior, vemos a presença da cor verde, harmonizando o fluxo dessas lembranças. Permanece a proteção azul. A diferença é que, agora, a camada protetora está imantada ao Corpo Mental Superior, tornando-se parte dele.

Vemos a presença da cor violeta agindo nas pétalas correspondentes ao Átma e na pétala do Mental Superior. Ainda existem demonstrações de obsessão externa em Mental Superior e Inferior (raios vermelhos nas pontas das pétalas correspondentes) e a separação entre as pétalas superiores e inferiores.

Na figura 1-D vemos o Mental ao final do 2º atendimento. Nele podemos perceber uma harmonia parcial, embora mostrando aspectos bem mais positivos que na figura 1-A . Nesta comparação, podemos observar as pétalas inferiores e superiores bem mais próximas e a cor azul, antes visualizada como camada protetora, agora já faz parte da coloração do Mental Superior.

Em 18/03/1997, quase dois meses após o 2º atendimento, nossa paciente retornou. Segundo a mãe, durante este período, a menina havia estado um pouco rebelde. Ao abrirmos seu campo de freqüência, pudemos perceber que seu Mental Superior indicava presença de lembrança desarmônica em encarnação vivida entre 300 e 700 anos atrás, havendo também auto-obsessão no Mental Superior e no Corpo Astral. (figura 1-E).

Na figura 1-F, se reproduz o Mental Superior ao final do 3º atendimento. Harmonia em maior escala visualizada em todos os níveis conscienciais, pela presença de cores mais vibrantes e saudáveis.

Já com cinco anos, T. A. R. continua mostrando progressos, seu retorno para tratamento ocorreu em 13/05/1997.

Antes de iniciar o 4º atendimento, percebemos o Mental Superior em harmonia, necessitando a paciente de auxílio para realinhamento de seus subníveis de Mental Superior e Corpo Astral, principalmente. (figura 1-G).

Finalizando este atendimento, percebe-se o Mental envolto na cor violeta, para que haja a completa transmutação energética. (figura 1-H).

Até o presente momento, sabemos que a paciente está se comunicando melhor e os progressos são evidentes em suas manifestações físicas, mais confiantes e equilibradas.

Terapêutica Indicada para Casos de Síndrome de Down

1º - Desdobramento Múltiplo e Dissociação dos Níveis de Consciência para doutrinação dos mesmos, a fim de que haja a retomada plena da encarnação.

2º - Cromoterapia Mental e Micro-Organizadores Florais, reforçados pela ação da Apometria e sua técnicas de regressão ao passado, dentre outras.

3º - Fluxo energético da Flor de Lótus armazenada em pirâmide azul mais MO-Florais, para aceitação mais energia do sol mais ectoplasma, dinamizados por pulsos energéticos que concretizarão a forma-pensamento do "cabo-energético", conhecido a nível da estrutura cerebral como PONTE OU PONTE DE VARÓLIO.

4º - Tratamento de normalidade, evitando o vocabulário deficiente que acaba por menosprezar o potencial do portador da Síndrome de Down.

5º - E a receita da Magia do Aprender, que contém: conhecimento sobre com quem estamos trabalhando, carinho, calma e interesse, alegria e empenho de ambas as partes, segurança e confiança.

Autismo

AUTISMO é um distúrbio mental raro e grave que afeta crianças. Entre os sintomas que ocasiona, destaca-se um olhar estranho e distante. O verdadeiro autismo que é chamado de autismo infantil prematuro, ocorre aproximadamente em um caso a cada 30 mil crianças, mas o termo autismo também é usado para designar outras formas graves de doença mental que se assemelham ao autismo verdadeiro. Cerca de 75% de todas as crianças autistas, são do sexo masculino.

SINTOMAS:

A maioria das crianças que tem autismo verdadeiro apresenta os seguintes sintomas:

- Ausência de Reação - A maior parte dos bebês autistas não se debate e continua a não reagir enquanto cresce.

- Desligamento - Uma criança autista parece não compreender que é uma pessoa, parece viver em um mundo de sonho, apresentando-se introvertida e alheia ao mundo exterior.

- Insistência na Repetição - Uma criança com autismo é extraordinariamente intolerante em relação a mudanças em seu meio físico. A criança pode ter um ataque sério se os seus livros, móveis, brinquedos ou outros objetos, não estiverem em seu lugar "certo".

- Graciosidade - As crianças autistas movem-se com graça, elegância e muitas são especialistas em subir em lugares, A criança autista usa seus dedos e suas mãos com habilidade, mas muitas recusam-se a usar suas mãos. Quando isto acontece, pegam um adulto pelo pulso e usam a mão dele.

- Talento Musical - Muitas crianças autistas adoram música e insistem em ouvir o mesmo disco inúmeras vezes.

- Fascinação Mecânica - Uma criança autista pode ficar profundamente fascinada por um certo tipo de objeto e tê-lo consigo o tempo todo. Muitos jovens autistas ficam obcecados por um aparelho, como um liquidificador ou um aspirador de pó.

- Fala - Muitas crianças autistas são mudas, nunca falam ou pronunciam apenas algumas palavras durante toda sua vida. Outras falam, mas só são capazes de repetir o que ouvem. Suas vozes soam mecanicamente. As crianças autistas não usam as palavras "eu" e "sim"; podem exprimir a idéia de "sim", repetindo a pergunta que lhe fizeram. Podem repetir interminavelmente poemas ou conversas que tenham ouvido. As crianças autistas que podem falar são capazes de começar a se comunicar através das palavras mais compreensivelmente com a idade de oito ou nove anos.

CAUSA:

Leo Kanner, um psiquiatra norte-americano que identificou o autismo pela primeira vez, em 1943, acreditava que se tratava de um distúrbio interno inato da química do organismo. A maioria dos estudiosos está de acordo com esta teoria. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, pesquisadores descobriram uma quantidade anormal de certas substâncias no sangue e na urina das crianças autistas, no entanto, alguns especialistas acreditam que o autismo é provocado pelas atitudes e práticas da mãe, na educação da criança, teoria esta que não explicaria, de modo algum, a causa do autismo verdadeiro.

Aspectos Cármicos, Espirituais e Reencarnatórios

Do ponto de vista espiritual, existem alguns fatores determinantes do Autismo e que o diferem da Síndrome de Down.

No autismo, os Níveis de Consciência estão isolados. Não existem grupos de nÍveis, como vimos na SD, entretanto, existe um vazamento de informações provenientes de várias vidas que ocasiona essa desarmonia, uma vez que o autista se fixa em seu mundo, não desejando dele sair.

Muitos encarnados, considerados normais, tem níveis de consciência autistas e por suas atitudes de reclusão, podem construir uma futura encarnação, com manifestação do autismo verdadeiro.

A maioria dos autistas, são espíritos que no passado, responsabilizaram-se pelo domínio de um grupo, tomando decisões, sem compartilha-las com os demais, além disso, os autistas negam e rejeitam o corpo físico, lesando mais o seu Modelo Organizador Biológico (Corpo Astral).

Por existir essa dissociação dos níveis de consciência, a interligação entre os Corpos Etérico, Astral e Mental é deficiente, refletindo-se na dificuldade de sincronizar a idéia com a expressão verbal.

Normalmente, o Corpo Astral é menor que os demais, configuração que representa a inibição das emoções. O autismo parece ser, então, um estado de mau funcionamento dos impulsos nervosos entre a massa cinzenta do cérebro e os demais centros.

Mental Superior de um Autista

O Mental Superior de um autista mostra-se, assim como os demais corpos, com poucas cores, pálidas e opacas, existe um "espaço vazio" entre as pétalas. Na pétala correspondente ao Corpo Budhi, as pétalas menores encontram-se interligadas, este fato promove um repasse indevido de lembranças que ocasiona boa parte das dificuldades ou sintomas característicos do autismo.

Na maioria dos casos de autismo, a pétala do Corpo Budhi encontra-se hiper desenvolvida, tomando parte da pétala nuclear, ainda nesta pétala, percebe-se uma irradiação verde-azulada, significando a possibilidade de cura a ser despertada pela vontade do paciente que impera sobre tudo, inclusive a terapêutica utilizada.

Terapêutica Indicada par Tratamento de Autistas

1º - Desdobramento Múltiplo e Dissociação dos Níveis, para conscientização da necessidade da encarnação.

2º - Cromoterapia Mental e Micro-Organizadores Florais, como visto no tratamento para portadores da Síndrome de Down.

3º - Tratamento em psicologia e terapias avançadas para acessar adualidade - homem-espírito.

Diferença Básica entre Autismo e Síndrome de Down e Probabilidade de Cura

A diferença básica entre os portadores de Autismo e Síndrome de Down, é que os portadores de SD manifestam em nível físico e demais níveis conscienciais, o desejo de manter contato com o mundo exterior, enquanto que os autistas inibem essa comunicação, sendo assim, as probabilidades de recuperação dos portadores da SD, são muito maiores, facultando-lhes o convívio harmonioso com a sociedade, demonstrando seu potencial criativo e intelectual.

Os níveis de consciência e subníveis de um autista, demonstram maior grau de dificuldade na doutrinação, pois que existe grande apego a conceitos e fatos passados, excluindo-se da atual encarnação, isso não significa que deixe de existir a possibilidade de diminuir o grau de manifestação do autismo, um trabalho regado a Persistência e Amor, pode conseguir resultados surpreendentes.

Explicações de Antonio Carlos sobre o Autismo

Extraído de: Deficiente Mental - Por que fui um?

Psicografia de Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho - Petit Editora

Temos visto autistas reagirem de muitas maneiras. Muitos pensam, alguns até vêem lances de sua vida passada. Outros querem responder, mas não conseguem. É uma doença cerebral. Porém, mente sã, espírito são, corpo sadio, mente com toda a capacidade possível.

Normalmente, mas sem ser regra geral, o autista foi tremendamente egoísta a ponto de enxergar só a si mesmo.

O egoísmo é uma doença, terrível doença, que primeiro prejudica espiritualmente e depois se manifesta fisicamente.

Nem todos se sentem como Daniela. Daniela foi egoísta e avarenta em sua encarnação anterior, veio, nesta, autista. Porém ela ainda tem que reparar seus erros, e a oportunidade está aí, poderá reencarnar e dessa vez realizar seus planos de lutar contra o egoísmo. Só poderá dizer que não é mais egoísta quando provar a si mesma. Mas depois de muitas lições esperamos que saia vitoriosa.

Tudo deve ser feito para a recuperação de um autista. Amor é fundamental, carinho exercícios, medicamentos, fisioterapias, etc. A reação pode ser lenta, mas todos reagem, uns mais, outros menos. É importante a recuperação.

Conhecemos muitos autistas que têm levado uma vida com limitações, mas com muitas capacidades.

Também sentimos a preocupação, às vezes até aflições, de muitos pais em relação aos filhos deficientes, de como deixá-los após suas desencarnações.

Lembro que todos nós somos filhos de Deus, e ninguém é órfão de Seu amor. Passamos por dificuldades que são aprendizado, mas não devemos nunca nos sentir abandonados.

Não devem se preocupar, portanto, o tempo passa acertando o que nos parece incerto. Tudo é passageiro.

No relato, o pai de Daniela não aceitou a desencarnação e, preocupado com a filha, voltou ao lar terreno sem preparo e só agravou a situação. Ele, sem querer, piorou o estado dela, perturbou o lar e a esposa. A mãe de Daniela sentiu terrivelmente o fluído perturbador do esposo.

Por mais que a situação no antigo lar nos pareça difícil, não devemos nos desesperar a ponto de voltar ao ex-lar sem ordem. O papai de Daniela foi carinhoso, fez o que lhe competia quando estava encarnado e quando pela desencarnação se viu impossibilitado de continuar fazendo, deveria ter se conformado.

Todos que têm uma responsabilidade deveriam agir assim, fazer tudo o que lhes compete quando podem e não se preocupar quando tiverem que deixar algo por fazer: Para tudo há solução. Problema aceito é quase resolvido.

Vocês, pais de filhos deficientes, não devem se preocupar em excesso. Façam o que lhes compete com amor, tentem resolver tudo do melhor modo possível com planos de como deverão ficar os rebentos doentes.

Lembro-os que a desencarnação é para todos e que se encontrarão novamente no plano espiritual. A vida continua!

Quando...

Psicografia de Rosana Aparecida de Oliveira em 11/07/98

Quando brilhar o sol, agradeça a sua luz.

Quando a noite escurecer, agradeça a Jesus.

Quando a tristeza vier, deixe a lágrima cair.

Quando te tomar o Amor, deixe ele sair.

Quando o ódio persistir, envolva-o na Paz.

Quando a alegria o envolver, absorva o que ela traz,

Quando as trevas trouxerem temor, eleve seu pensamento a Deus.

Quando pedimos com fé, protege Ele, os filhos Seus!

Josias Belfort - viveu no ano de 1745 na Inglaterra, portador de deficiência física e mental, como ser, teve dificuldades de aceitação por ele próprio e pela sociedade que tratava e trata os seres que passam por esta situação, não como espíritos em evolução, são tratados com indiferença e piedade, quando muitos necessitam de Amor e Compreensão.

E S P E C I A L !

Seu olhar meigo e sorriso sincero,

suas mãos despretensiosas com gestos travessos e

seu beijo delicado, mostram a grandeza que tem.

Muito antes de nascer, comprometeu-se consigo mesmo,

gerando as "diferenças".

Com coragem, assumiu uma das mais duras provas cármicas:

provar que pode, vencendo a si mesmo,

conquistar as pessoas, sendo, simplesmente,

ESPECIAL.

E, mostrando a cada dia, o real significado

do AMOR UNIVERSAL, quando ama sem DISTINÇÃO

de credo, raça, cor ou intelecto, ratifica a máxima:

"Faze aos outros, o que queres que te façam",

sendo FILHO DE DEUS e IRMÃO, no mais puro e

singelo sentido dessas designações.

Pela sua força, empenho e pela sua maneira simples de AMAR,

eu lhe reverencio, dizendo, somente:

Obrigada! Obrigada por tudo que você me ensinou.

Fabiana Donadel

 

 

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