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VRIL, POR ROGER BOTTINI PARANHOS - AUTOR

VRIL, POR ROGER BOTTINI PARANHOS - AUTOR

 

Fonte: pt.wikipedia.org

Síntese biográfica

Roger Bottini Paranhos nasceu em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, onde reside desde 1969. Formado em Administração de Empresas pela PUC e pós-graduado em Sistemas de Informação e Telemática pela Universidade Federal, trabalha no Banco do Estado do Rio Grande do Sul como analista de sistemas. Iniciou seus contatos mediúnicos aos 12 anos de idade, quando, através da clarividência, passou a perceber a presença de espíritos necessitados, e posteriormente, de instrutores da Espiritualidade, que o convocaram para o trabalho que ora realiza através da divulgação das Verdades Imortais. Atualmente dedica-se em especial a missão de promover e divulgar o livro "Universalismo Crístico".

Obras mediúnicas

  • A História de um Anjo - A Vida nos Mundos Invisíveis.
  • Sob o Signo de Aquário - Narrações Sobre Viagens Astrais.
  • Akhenaton - A Revolução Espiritual do Antigo Egito.
  • A Nova Era - Orientações Espirituais para o Terceiro Milênio.
  • Moisés (Vol.1) - O Libertador de Israel.
  • Moisés (Vol.2) - Em Busca da Terra Prometida.
  • Universalismo Crístico - O Futuro das Religiões.
  • Atlântida - No Reino da Luz (Vol.1).[1][2]
  • Atlântida - No Reino das trevas (Vol.2).
  • Universalismo Crístico Avançado

 

 

Fonte: http://universalismocristico.com.br

 

261 – Pergunta (02/03/2015):  Caro Roger, em primeiro lugar parabéns pelo trabalho. Posso dizer que seus livros e mensagens transmitidas realmente me fazem querer melhorar e fazer o bem de forma geral. Agora a pergunta: Li os livros Atlântida – No Reino da Luz e Atlântida – No Reino das Trevas  e tenho lido algumas coisas sobre nazismo e Hitler. Em um dos Livros que li recentemente o autor coleta informações sobre o que seria verdade ou mitos sobre o ocultismo praticado pelos nazistas, dentre eles a busca pela energia Vril. Segundo ele o Vril seria realmente ficção tendo sido descrito pela primeira vez em um livro de Edward Bulwer-Lytton em 1871, em uma história realmente de ficção. Isso realmente procede? Sei que você possui um conhecimento mais extenso que o meu e de muitos outros leitores, até pela sua mediunidade e experiências em outros planos e assim pode julgar ou esclarecer isso. Muito Obrigado pela atenção e pelos conhecimento passados.

Roger: Obrigado, querido amigo, pelas palavras de apoio ao nosso trabalho. Com relação a tua pergunta, informações sobre a energia Vril começaram a se popularizar nos anos 1870, devido aos estudos ocultistas que eram a febre na época, principalmente, na Rússia. Tanto que neste período surgiu a Teosofia, pelas mãos de Helena Blavatsky, que realizou pesquisas sobre esta poderosa energia atlante que, posteriormente, manteve-se relativamente viva entre os monges tibetanos. Digo relativamente viva porque estes monges não realizavam um centésimo do que os sacerdotes do Vril da Atlântida realizavam. Por este motivo, Adolf Hitler enviou emissários ao Tibete, durante a segunda guerra mundial, para tentar obter informações sobre como dominar o poderoso Vril e assim ganhar a guerra.

Claro que algo tão fantástico e misterioso como o Vril se tornaria, nos séculos futuros, fruto da imaginação e cobiça da humanidade, assim como ocorreu com a “pedra filosofal”, que existe mas os homens comuns não conseguem percebê-la. O Vril também está acessível a todos os homens, hoje mesmo, entretanto, poucos conseguem controlá-lo em todo o seu potencial.

A energia Vril nada mais é que do que o “fluído cósmico universal” definido por Allan Kardec no livro dos Espíritos, ou seja, a matéria em seu estado mais elementar; nada mais que energia livre e que pode ser amplamente manipulada, tanto por espíritos desencarnados, como por encarnados. A diferença está no grau de manipulação dessa energia que era realizado pelos sacerdotes do Vril da extinta Atlântida.  O que os sábios indianos chamam de “prana” ou os chineses de “chi” ou “ki” também é uma boa definição para o Vril, apesar de ser uma definição limitada e incompleta.

Na época da Atlântida era possível realizar coisas realmente fantásticas a partir da manipulação do Vril, devido a atmosfera propícia da Grande Ilha, e até mesmo da dimensão primeva da Terra, além da consciência altamente desenvolvida dos atlantes. E essas informações não estão apenas em nossos livros. Edgar Cayce, grande profeta do século passado, os próprios estudos teosóficos, entre outros, trouxeram-nos valiosas informações a respeito, apesar de, em sua maioria, serem muito superficiais. Esse conhecimento inclusive atiçou a curiosidade do partido nazista durante a segunda guerra mundial, como afirmamos no livro “Atlântida – No Reino das Trevas”. E, claro, (conforme o livro citado na tua pergunta), naturalmente terminou estimulando obras de ficção.

Hoje em dia, existem pessoas que manipulam essa energia, mas de forma bem branda. Como foi visto no livro “Atlântida – No reino da Luz”, a manipulação do Vril era utilizada para realizar curas. E isso é feito, também, hoje em dia, por meio de técnicas de curas das mais diversas, como o Reiki e o passe magnético, por exemplo. A maioria desses curadores manipula o Vril, porém não percebe isso conscientemente. Obviamente que manipulações sofisticadas, que atuam na matéria mais densa ao nosso redor, é ainda de domínio de raríssimos encarnados nos dias atuais. Porém, no futuro, com a evolução da humanidade, o Vril se tornará a fonte energética mais poderosa e útil do planeta.

 

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